sexta-feira, 29 de julho de 2011

Habitação em Tarouquela . 1996 . VI


Mais alguns apontamentos do projecto de tarouquela. Alguns acertos no alçado nascente configurariam melhor a proposta. Também a planta do 1º piso se encontra agora praticamente definida. Um esquiço do interior da sala mostrava que era chegada a altura de começar a pensar os interiores. Esta era (e continua a ser) a minha maneira de projectar. Tudo definido em desenho, apontamentos, esquiços e depois, já com o projecto praticamente definido, pensar em desenhar a rigor...

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Habitação em Tarouquela . 1996 . V



Com a procura formal, provavelmente pela aproximação a maneiras de construir tradicionais e vernaculares e também pelo ar mediterrânico que entretanto foi adquirindo, comecei a ver no projecto uma casa romana e decidi chamar-lhe "Domus".
Nestes estudos aprofunda-se, sobretudo, a composição volumétrica e a relação entre os alçados. Intenta-se também uma aproximação à relação de escalas entre o edifício e o templo românico próximo.

domingo, 10 de julho de 2011

Habitação em Tarouquela . 1996 . IV



Mais uma sequência de esquiços do projecto de Tarouquela. Uma perspectiva do lado sul/poente; o alçado sul com estudo de cor e a planta do piso superior. A zona de entrada funciona como "charneira" e separação entre a parte mais íntima e a funcional. Do lado sul são integradas umas escadas (metálicas) de acesso ao terreno e jardim. Sobre a entrada há uma pala que assinala o local de chegada e resguarda da intempérie. O projecto começa-se a definir...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Habitação em Tarouquela . 1996 . III


Nova série de esquiços para o projecto de Tarouquela. A indecisão inicial começa a dar corpo a algumas ideias fortes. O volume separa-se em dois. A zona de estar e comer assume a forma de paralelipípedo e separa-se da zona de dormir através do espaço de entrada. No piso inferior, que aproveita o socalco existente ficará a garagem, a lavandaria e os arrumos. A exposição solar começa também a definir-se. A casa "volta as costas" à rua e abre-se para o interior, para o terreno, para a luz e para a paisagem. A presença do cipreste junto da entrada contrabalança o sentido horizontal do projecto e torna-se "omnipresente"...