segunda-feira, 28 de setembro de 2009

20 Edificios de Arquitectura Moderna en Oporto


CURSO SOBRE ARQUITECTURA MODERNA LECCIONADO POR 25 PROFESSORES ESPANHÓIS E PORTUGUESES DA ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA DE VALLADOLID (ETSA) E DA ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO (ESAP), COM A COLABORAÇÃO DE DOMUS PUCELAE.


PROGRAMA DEL VIAJE y CICLO DE CONFERENCIAS DEL 16 DE OCTUBRE 2009


Salida a la 16 h. desde la Plaza de Colón con dirección a Oporto. Llegada por la tarde y visita a la ciudad.
La conferencia-explicación será sobre la estructura urbana de Oporto y se realizará en el propio autocar que recorrerá las principales zonas, explicando las condiciones originales de la trama de la ciudad histórica, las distintas fases de ensanche y crecimiento, el estado actual de su desarrollo urbanístico y la adecuación de las distintos edificios elegidos en el curso dentro de la ciudad.
Conferencia: Profesora Ana Lídia Virtudes
Texto: Profesores María Castrillo, Ana Lídia Virtudes y Luís Santos Ganges.

17 OCTUBRE, sábado

9,30 h. Coliseo de Oporto
Presentación del ciclo de conferencias en la Sala del Coliseo con visitas posteriores a los edificios.
10,30 h. 1 / COLISEO (SALA DE ESPECTÁCULOS DE OPORTO). Cassiano Branco, 1939-41.
Conferencia y texto: Profesora Fátima Fernández.

11,30 h. 2 / ESTACIÓN DE S. BENTO. José Marques da Silva, 1899.
Conferencia y texto: Profesor Javier Pérez Gil y Profesor Manuel Cerveira Pinto.
12,30 h. 3 / CINEMA BATALHA. Artur Andrade, 1944-47.
Conferencia y texto: Profesora Alexandra Trevisan.
13,30 h. Comida incluida en el restaurante del propio edificio y posterior traslado a la Fundación Serralves.
15,30 h. Edificio del Museo Serralves
La conferencia se realizará en la Biblioteca del Museo Serralves, con visitas posteriores a los edificios.
16,00 h. 4 / MUSEO Y AUDITORIO SERRALVES. Álvaro Siza, 1991-1999.
Conferencia y texto: Profesor José María Jové.
16,30 h. 5 / CASA DE SERRALVES. José Marques da Silva, 1925.
Conferencia: Profesor Daniel Villalobos. Texto: Profesor Darío Álvarez.
17,00 h. 6/ JARDINES DE LA CASA DE SERRALVES. Jacques Gréber, 1932.
Conferencia: Profesor Daniel Villalobos. Texto: Profesor Darío Álvarez.
19,00 h. Traslado al Centro Comercial de Oporto recorriendo la Avenida de Boavista con breves explicaciones sobre viviendas y edificios residenciales.
Visita libre a la Avenida dos Aliados y Centro Comercial.

(O programa completo pode ser visto "clicando na imagem, ou aqui)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Tempo de teatro


O trabalho a desenvolver neste momento não poderia ser desafio mais cativante. Trata-se de projectar os cenários para duas peças de teatro que irão ser levadas à cena no próximo mês de Outubro. A fotografia, por mais abstracta que possa parecer, representa a maquete do cenário da primeira peça "Emília Galloti", de Gotthold Ephraim Lessing, que estreará no Teatro Carlos Alberto, no Porto. O trabalho está a ser desenvolvido em conjunto com o pintor Paulo Cardoso e com o arquitecto Renato Brito.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Casa Manuel Sousa III . 1995


Por último um esquiço, com estudo de cor, que mostra os alçados nascente e norte e já bastante aproximado da versão definitiva do projecto. São dois volumes paralelipipédicos, ligeiramente desfasados e revestidos com diferentes materiais. O superior em reboco caiado e o inferior em tijolo vermelho maciço (de burro). A escada metálica dá acesso à entrada principal da casa e ao pátio da cozinha que se desenvolve sobre a entrada da garagem. As portadas de madeira são exteriores, como medida de protecção dos envidraçados. A entrada é ligeiramente recuada, encontrando-se protegida por uma pala onde está localizada a iluminação. A grande chaminé pontua o alçado nascente e abarca todo o volume superior.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Casa Manuel Sousa II . 1995

Outra fotografia da maquete, desta feita a mostrar os alçados nascente e sul. A obra começou a correr mal quase logo após haverem-se iniciado os trabalhos. Independentemente de haver uma maquete, medições e orçamentos de todos os projectos de especialidades, projecto de execução e pormenorização, o dono da obra foi insistindo em fazer alterações. Às primeiras ainda acedi e foi feito o necessário projecto de alterações e respectivo aditamento ao licenciamento camarário. Mas a determinada altura era absolutamente incomportável e cada visita à obra era uma árdua batalha para contrariar as mais aberrantes ideias e disparates. Acabei por retirar o termo de responsabilidade, sendo o terceiro projecto em que o fiz.